“Não podemos fechar o acordo sem definir o valor das multas. O valor que propomos é razoável e visa a coibir que a empresa não volte a cometer as irregularidades trabalhistas”, disse o coordenador nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho, o procurador do Trabalho José de Lima Ramos Pereira, destacando que só após essa definição será discutido o valor do dano moral.
Outras irregularidades trabalhistas pela empresa são o não pagamento de salário mínimo, não concessão de pausas na jornada e de folgas e exigência de consumo só de seus alimentos, quando os funcionários estiverem no ambiente de trabalho.
Participaram da reunião, além do procurador José de Lima, o procurador do Trabalho da 6ª Região e autor da ACP, Leonardo Osório Mendonça. Pela Arcos Dourados, compareceram a vice-presidente corporativa para América Latina e assuntos governamentais, Marlene Fernandez; o consultor empresarial Mario Marconini e o advogado Alexandre Lauri Dutra.
Informações:
Procuradoria-Geral do Trabalho
Assessoria de Imprensa
(61) 3314-8232
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