Que agosto é o mês do garçom, você já sabe. E, para o relato que vamos contar agora, apresentamos o Messias Silva , com 38 anos de profissão. Ele nos conta que, ao longo da sua trajetória, já passou por muitas dificuldades, mas que, agora, não se vê fazendo outra coisa. Confira!
“Eu comecei como garçom em meados de 1985, conheci um colega que foi um grande professor e me ensinou muito. Ser garçom era uma necessidade para mim naquele momento. Eu não tinha facilidade com as atividades, mas precisei aprender e agora já está na veia”, explica Messias.
Messias também comenta sobre a valorização da profissão. “Eu acho que o garçom foi desvalorizado ao longo do tempo. Observo que muitos jovens não querem isso para suas vidas e é um trabalho delicado formar profissionais”, diz.
Para ele, é imprescindível o amor à profissão e à arte de servir. “É importante gostar e valorizar o que fazemos. Trabalhar na área é aprender, pois servir é nobre. Trato o cliente como um amigo, amo o que faço, e isso é o sustento da minha família. Me vejo cada vez mais apaixonado pela profissão, declara.
Por fim, Messias nos conta os atrativos que o Sinthoresp oferece para ele e sua família, e como conheceu o Sindicato. “Foi por meio daquele meu colega, lá no início da minha carreira. Ele falava muito sobre os serviços do Sinthoresp. Então, visitei algumas vezes as colônias de férias, por exemplo, e as achei muito boas”, conclui o garçom.
Fique ligado que, em breve, traremos mais uma história dos profissionais que compõem e dividem suas trajetórias com a gente!
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