O SINTHORESP ESTÁ TRISTE!
Há muita gente triste entre os trabalhadores de hotéis, restaurantes, Bares e similares de São Paulo:
MARIO DE SOUZA ACABA DE NOS DEIXAR!
Sua esposa, dona Odila, dificilmente resistirá essa separação, pois o seu amor pelo Mário é incomensurável. Viviam dando exemplo de como duas pessoas que se amam devem viver. Ela foi Madre Superiora de convento e de lá saiu após receber a aquiescência papal, porque precisava cuidar de dois velhinhos que eram seus pais. Cumprida essa missão sublime, eis que conhece o Mario de Souza, ambos já cinquentões. Casaram-se e se transformaram no par mais perfeito que nós todos tanto admiramos, durante quarenta anos.
Mario era o terceiro dos três mosqueteiros que receberam a missão de transformar o SINTHORESP de uma entidade minúscula cujo patrimônio se resumia a uma casa antiga na esquina de Rua Taguá com a São Joaquim, onde temos hoje o Hotel Escola Leques Brasil, no que hoje se pode ver. Ele era o Tesoureiro da Junta composta por Calasans, Gilberto e ele. Foi magnifico, não só por ser honestíssimo, mas porque vestia a camisa Sinthoresp com uma dedicação incomparável e era amado, não só pelos colegas de empresa, mas por todos aqueles que passaram a conhece-lo. O Gilberto e eu costumamos dizer que o Mário de Souza é singular. Igual ao Mário de Souza é quase impossível de se ver. Só porque morreu? Não, amigo! Seu exemplo estará vivo perenemente!
O céu está em festa!
Adeus, querido irmão Mario de Souza!!!!!
Não vamos esquecê-lo! Deus o tenha para sempre!
Calasans.
12/05/2013