O ato reuniu centenas de pessoas em frente ao Fórum Trabalhista
Segunda (21), diretores e advogados do Sindicato participaram de ato de lançamento do movimento em defesa da Justiça do Trabalho. A manifestação foi um protesto contra a fala do presidente Bolsonaro propondo a extinção deste importante ramo do Judiciário.
A atividade foi convocada pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2ª Região (Amatra-2) e Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo, com apoio de outras entidades ligadas ao Judiciário e ao movimento sindical. O protesto reuniu centenas de pessoas em frente Tribunal Regional do Trabalho, na Barra Funda, SP, Capital.
Representaram os hoteleiros os diretores Wellington Cleber dos Santos, da Regional de Guarulhos; Francisco Bertoldo Mendes, de Atibaia; Antônio Luiz de Souza (Jandaia), que também é dirigente da Fetrhotel; Cícero Lourenço, presidente da Federação; e Elias dos Santos, diretor do Sinthoressor (Sorocaba). Nossos advogados dr. Sérgio Laurindo e dr. Aclibes Filho também estiveram presentes.
Hoteleiros reforçam disposição de luta
Segundo Wellington dos Santos, o ato teve representantes de toda a população brasileira. Ele afirma: “Sem Justiça do Trabalho não há justiça social. Por isso, é importante a união de toda a sociedade em defesa dessa causa”.
Para Francisco Mendes, a Justiça do Trabalho é um dos pilares da cidadania. “Enfrentaremos o capital com segurança jurídica, nunca com a bala. Movimentos como esse mostram a importância da Justiça e dos Sindicatos em defesa dos mais carentes e dos trabalhadores”, diz.
Já Antônio de Souza (Jandaia) avisa que esse é apenas o primeiro de muito outros atos. “É o início. Faremos atividades maiores e mais fortes, com a presença do movimento sindical em peso”, ressalta o dirigente.
Cícero Lourenço reforça essa disposição de luta: “Foi um ato histórico, que deu início ao movimento. Outros virão e estaremos presentes para engrossar a luta”.
Agenda – Dia 5, as entidades realizam um grande ato nacional em Brasília, com advogados, juízes, procuradores do Trabalho, servidores da Justiça e movimento sindical. O protesto será comandado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
