O setor de iniciais trabalhistas é destaque no Sinthoresp por seu atendimento humanizado. Nossa equipe jurídica busca orientar e informar os associados com o máximo de clareza, cuidado e empatia. A associada Rizolene Cândida da Silva conta sua experiência com o setor e avalia o atendimento e suporte dos advogados. A associada ressalta a linguagem acessível usada pela equipe. “Normalmente a linguagem jurídica é muito complexa, mas tudo foi explicado de uma forma que eu entendia”, relata.
Rizolene explica que precisou da ajuda do Sinthoresp por conta da suspensão do plano de saúde por parte da empresa. “Eu tinha trabalhado em um hotel por alguns anos, saí e em 2018 voltei. Em dezembro do mesmo ano comecei a ter problemas de saúde e o diagnóstico foi de tendinite, fiquei afastada durante 6 meses e fiz cirurgia. Após um tempo a empresa cancelou o meu convênio sem aviso prévio. Quando os questionei, me disseram que não dava mais para arcar com os custos do convênio”, diz.
A associada, que ainda está afastada do trabalho, conta que o suporte do Jurídico, por meio do setor de iniciais, que é o primeiro contato do trabalhador com nossos advogados, foi essencial para resolver esse problema. “Realmente me ajudaram muito, a Ana Sabino (advogada gerente do setor) me deu todo o suporte. Depois que falei com ela fui encaminhada para outro advogado e agora me sinto mais segura”, afirma.
Quanto ao suporte que recebe do jurídico, Rizolene é só elogios. “Sou muito grata e não tenho palavras para definir o atendimento jurídico. Me orientaram muito bem, sempre me atualizam sobre tudo. Me explicaram tudo o que eu precisava saber de uma forma acessível, eu sentia como se fossem meus amigos, mais que advogados”, explica.
Sobre o processo, Rizolene revela a equipe do Sinthoresp entrou com recurso e que continua contando com o apoio do setor. “No primeiro momento, a empresa venceu o processo, agora, entraram com recurso e aguardamos um novo resultado. Hoje meu esposo paga meu convênio para que eu possa ter esse acesso. Eu estaria perdida se não fosse o jurídico do Sinthoresp, eu queria já pedir as contas, tudo isso acabou com meu psicológico. Aguardo o resultado do recurso, já não temos mais como pagar todos os tratamentos e afins que preciso”, conta.
EMPRESA NÃO PODE SUSPENDER PLANO DE SAÚDE – A responsável pelo setor de iniciais trabalhistas, Ana Sabino, explica que o fornecimento de plano de saúde pelas empresas do setor não está na CLT. “Trata-se de uma conquista do Sinthoresp para os trabalhadores, que está prevista na Convenção Coletiva de Trabalho, de acordo com o Piso Salarial escolhido pela empresa, mas que também pode ser oferecido de forma espontânea”, afirma.
De acordo com a advogada, mesmo que o plano de saúde seja oferecido de forma espontânea, se benefício estiver previsto em contrato, ele deve ser cumprido. “Se a empresa decidir suspendê-lo, ela precisa formalizar isso por meio de acordo coletivo firmado junto ao Sinthoresp”, diz.
A dra Ana reforça que o plano de saúde não configura salário, ou seja, ele não reflete nas demais verbas trabalhistas, e orienta que mesmo não integrando o salário, o benefício não pode ser retirado aleatoriamente, como aconteceu com a Rizolene. “Caso isso aconteça, estará ocorrendo uma alteração no contrato de trabalho, o que é vedado pelo artigo 468 da CLT”.
Ainda assim, nesses casos, o trabalhador pode e deve recorrer e contará com o apoio do Sinthoresp, a advogada explica. “Em casos como o da Rizolene, após avaliar todos os detalhes e ouvir o trabalhador, nosso jurídico ingressará com uma ação trabalhista, visando reestabelecer o plano de saúde nas mesmas condições anteriores”, esclarece.
PROCURE O SETOR DE INICIAIS TRABALHISTAS – Se você tem uma história parecida com a da Rizolene ou conhece alguém que teve algum benefício trabalhista suspenso, procure o Sinthoresp. Nossa assessoria jurídica é gratuita para todos os trabalhadores do setor de bares, hotéis, restaurantes e similares.
Não tenha medo de pedir ajuda! Nossa equipe é discreta e está aqui para ouvir você. Se preferir, sua identidade pode ser mantida em sigilo. Para denunciar a situação e tomar as medidas cabíveis, basta ligar para 3197.4653.